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Como apagar uma tatuagem
A maneira mais fácil de apagar uma tatuagem
Como apagar uma tatuagem?
Cresce o número de tatuados arrependidos. Saiba quais métodos existem para eliminar os desenhos feitos para durar a vida toda
Tatuagens estão na moda, mais do que nunca. Estima-se que 4,5 milhões de brasileiros tenham algum desenho permanente no corpo. O que no passado era uma decoração corporal de marginais e marinheiros banalizou-se. E trouxe consequências. Uma delas é que as pessoas, também em número cada vez maior, se cansam de conviver por anos com marcas indeléveis na pele. É o que os especialistas chamam de “crise conjugal”. O que deveria ser para sempre não é mais. Como estar satisfeito aos 50 com a imagem que se tatuou aos 20? Nos Estados Unidos, a Academia de Dermatologia calcula que 70% dos tatuados se arrependem uma década depois. Então começa o problema. O que fazer para passar a borracha na própria pele?
A fisioterapeuta Lenita Frare, de 33 anos, submeteu-se na semana passada a sua primeira sessão de laser para apagar duas de suas 12 tatuagens. “Era como se uma agulha fervendo tocasse minhas costas”, disse. Lenita quer se livrar de um ideograma japonês e de uma rosa tatuada em sua mão (foto ao lado). Segundo ela, as tatuagens foram mal feitas. Para apagar os dois desenhos terá de passar por cinco sessões de laser de cinco minutos ao longo de pelo menos seis meses, com intervalos de pelo menos 30 dias entre as sessões, para cicatrização. Durante os meses de “limpeza”, Lenita não poderá se expor ao sol e terá de aplicar pomadas anti-inflamatórias. “As pessoas querem trocar de tatuagem, não apenas apagar”, diz o dermatologista Cláudio Roncatti, um dos diretores da Sociedade Brasileira de Laser. O número de seus pacientes vem crescendo com a demanda de arrependidos (os que querem tirar) e entediados (os que querem mudar o desenho). Um de seus clientes, o empresário de internet Luiz Felipe Carvalho, de 24 anos, procurou o consultório antes mesmo de concluir a tatuagem. “Estava na segunda sessão do desenho e decidi tirar”, diz ele. Carvalho queria tatuar um desenho pequeno no braço direito, mas acabou convencido pelo tatuador a optar por um maior (e mais caro) no braço todo. Pagou R$ 700 pelas duas aplicações de tinta. Agora, as sessões de laser podem lhe custar R$ 10 mil: “Foi um erro, mas adoro minhas outras tatuagens”. Carvalho deve voltar ao tatuador para “reformar” uma estrela na batata da perna. Mas afirma que nunca vai mexer na imagem da avó, que desenhou na barriga.
O laser é a técnica mais segura para tentar apagar uma tatuagem. Trata-se da emissão de uma luz especial que atinge o pigmento e o fraciona em parcelas menores, que são absorvidas pelo organismo. O procedimento é doloroso, um pouco caro e demorado. Uma sessão custa por volta de R$ 300. E algumas tatuagens demandam dois anos de sessões, uma por mês. O resultado depende da cor da pele, da cor da tatuagem e da forma como o corpo reage à queimadura. “Na maioria dos casos fica um borrão ou uma mancha clara no lugar da tatuagem”, diz o dermatologista Alexandre Fillipo. Ele atende 30 pessoas por mês que querem apagar tatuagens.
Em alguns casos o laser não é a técnica mais indicada. Principalmente quando a pele é delicada ou a tatuagem foi feita com tinta clara. Na ressecção – uma técnica alternativa –, o cirurgião extrai a parte tatuada e costura em seguida. Na dermoabrasão, a pele, anestesiada, é lixada até as camadas mais profundas, onde está a tinta. Nos dois casos há cicatrizes. Mas esses procedimentos, além de mais baratos, são feitos em um único dia.
Uma nova tecnologia pode facilitar a vida de futuros arrependidos. Trata-se de uma tinta especial para tatuagem que pode ser removida com apenas uma aplicação de laser. Cada gotícula fica presa em uma microcápsula sensível ao laser. Destruída, a cápsula solta a tinta na derme, e ela é absorvida pelo corpo rapidamente. O novo pigmento já está sendo usado por 40 estúdios americanos de tatuagem, mas não chegou ao Brasil. “A tatuagem não sai, mas perde o caráter definitivo”, diz o cientista Martin Schmieg, presidente da empresa Freedom-2, que licenciou o produto. A tinta especial só está disponível, por enquanto, na cor preta.
As tatuagens estão na pele de todas as tribos e mudam com o tempo. Um dos primeiros ícones foi a âncora de marinheiro. Hoje, o que faz sucesso são ideogramas, tribais e desenhos em terceira dimensão. Amanhã pode ser qualquer coisa. Enquanto a tinta especial não chega por aqui, recomenda-se calma. O impulso de pintar o corpo para sempre pode custar caro.
como aumentar seu poder de conquista
Saiba como aumentar seu poder de conquista
O sonho de muitas mulheres é encontrar um parceiro estável, que proporcione momentos agradáveis e que as faça crescer. O problema são as perguntas que insistem em aparecer como grandes obstáculos pelo caminho: "onde encontrar esse cara?", "essa é mesmo a pessoa certa para mim?", "por que, afinal, todos sempre me decepcionam?".
Se você está passando por essa fase de dúvidas, não se preocupe. Encontrar alguém especial é um processo complicado, que exige perseverança. Por isso, não encare os fracassos como uma tragédia, mas como um aprendizado. Se a relação não deu certo, a experiência permitirá que você identifique e solucione o problema mais rapidamente quando aparecer um novo amor.
Andrea tem 31 anos e admite que não tem sorte em suas relações amorosas. Seus namoros foram breves, segundo ela, porque não encontrou o cara certo. "É difícil encontrar um parceiro, sou a solteirona do grupo. Cheguei a pensar que o problema era comigo, porque sempre saio, faço novos amigos, mas todos estão comprometidos."
Em seu manual da conquista, Andrea acha válida a oportunidade de conhecer pessoas diferentes e deixar os preconceitos de lado. "Dizem que o amor da sua vida é quem você jamais imaginaria. Por isso, quando me apresentam uma pessoa, tenho o cuidado de conhecê-la primeiro, antes de tirar as minhas conclusões."
Então, por que ainda está sozinha? Andrea acredita que talvez não tenha procurado nos lugares certos. "Posso sair e me divertir com um cara, mas depois ele não telefona ou só te convida para fazer as mesmas coisas. Aí você percebe que não vai dar em nada. Parece que não é nos bares que acharei minha cara metade. Mas tomara que apareça logo, porque é muito ruim ficar sozinha."
O psicólogo Sergio Valencia concorda com Andrea e avisa para as mulheres solteiras: "Se quiser algo passageiro, vá a um bar ou danceteria. Se quiser algo sério, freqüente espaços de convivência como a academia, por exemplo. Além do mais, você deve ser aberta, sincera e deixar claro aquilo que procura."
Erros da conquista
Para a psicóloga Thamar Álvarez Vega, o maior erro durante a busca pela "cara metade" é procurar pelo príncipe encantado. Conhecer um homem e querer que ele corresponda a esse ideal é frustrante e pouco realista. Além disso, as exigências podem ser muito altas e um tanto inflexíveis.
"Não é preciso se desesperar e achar que nunca irá encontrar o homem perfeito, porque terminará se acomodando a alguém que não tem nada a ver com você. A idéia é achar alguém compatível, mas que nunca será 100%. Se o homem for 30% ou 40% do que você sonha, já é um êxito e, se a relação for bem administrada, ela pode ser feliz e duradoura", explica.
A especialista também insiste na importância de deixar as coisas claras desde o começo da relação, uma vez que esse é o segredo para manter o parceiro interessado. "Não se deve criar uma imagem falsa de você mesma só para 'prendê-lo'. Se a idéia é ter um namoro verdadeiro, o melhor é cultivá-lo de forma que não surjam depois problemas e idéias equivocadas a respeito da relação."
Desse modo, se você foi clara sobre suas intenções e o pretendente saiu correndo, definitivamente não era o homem certo. Os dois especialistas afirmam que se o candidato parece perfeito à primeira vista, deve-se suspeitar de suas intenções. Assim, você evita se aproximar de um Don Juan, que se envolve com muitas mulheres prometendo tudo o que querem ouvir, mas que não se compromete.
Conselhos para triunfar
A honestidade e a transparência parecem ser a chave na hora de eleger um parceiro, mas se todas as tentativas falharam e você não encontrar o cara ideal, é hora de repensar seus métodos. Segundo a psicóloga Thamar Álvarez Vega, às vezes cometemos o erro de culpar os outros, quando somos nós que enviamos os sinais errados. As soluções podem nascer de uma autocrítica.
Enfrente a arte da conquista com clareza e disposição, sem convertê-la em drama ou em um peso. Aproveite esse momento, conheça a si mesma, tenha clareza de suas perspectivas e fique atenta às oportunidades que a vida lhe apresentar, porque esse amor especial pode estar mais perto do que você imagina.
Dez coisas que voce precisa saber sobre namoro na internet
Dez coisas que você precisa saber sobre namoro na internet
O assunto pode até soar um tanto batido, mas quem nunca se arriscou a navegar pela web em busca da tão sonhada alma gêmea? E nada de pensar que isso é assunto para adolescente introvertido, que passa horas em frente ao computador. Muita mulher adulta e "vacinada", depois de um belo "pé na bunda", encontra na internet um caminho certeiro para a paquera.
Mas se você também é uma daquelas que têm os dois pés atrás quando o assunto é homem, mantenha a pose na internet. Sites de relacionamento são um prato cheio para mentiras - inocentes ou não. Para não cair em uma cilada, confira dez dicas listadas pela revista Times, que vão lhe ajudar a tirar máximo proveito do namoro virtual.
1. Não perca tempo. De acordo o jornal, um terço das pessoas que namoram na internet são casadas, então o melhor é aprender a ler as entrelinhas para não cair em uma cilada. A matéria lista ainda alguns sinais de alerta: ligações recebidas somente de celulares, principalmente em horários incomuns; recusas a dar um telefone de contato; encontros são marcadas sempre para as noites de sábado - nunca durante o dia.
2. Procure conversar ao telefone com o namorado virtual antes de se encontrar com ele pessoalmente. Um papo pode lhe mostrar muito mais do que meras trocas de e-mails.
3. Se depois de uma boa conversa ao telefone você não gostar do que ouviu, reflita se vale a pena se encontrar pessoalmente. De acordo com a publicação, o ideal seria você partir pro olho no olho apenas quando há chances de envolvimento afetivo e intelectual.
4. Fique esperta: conheça o potencial namorado o quanto antes, assim, você cria menos expectativas e projeções. E acredite, quanto maiores elas forem, maiores as chances da pessoa não ser nada do que você espera.
5. Saiba discernir entre otimismo e precaução. Enquanto você tiver razões para acreditar que seu paquera é um cara normal, fique atenta para não ser enganada: o encontre em um lugar público, conte a uma amiga aonde você vai, carregue sempre um celular e jamais aceite carona.
6. Evite marcar encontro nos seus lugares preferido. Se a relação não der certo, você corre o risco de topar com o sujeito a qualquer hora.
7. O primeiro encontro deve sempre acontecer durante o dia. Em lugares mais cheios e movimentados, você estará mais segura.
8. Durante o dia você ainda tem mais uma vantagem: consegue enxergar melhor a aparência do outro. Segundo o Times, pesquisas apontam que cerca de 33% das pessoas que namoram pela internet costumam mentir sobre seus dotes físicos. Então, por que não abusar da ajuda extra da luz do dia?
9. Uma idéia é transformar o primeiro encontro em algo menos duro e constrangedor. Saia do comum, a combinação mesa de bar, som ambiente e xícaras da café tendem a criar um ambiente tenso. Que tal, então, combinar um jogo de baralho ou ainda uma partida de mini golfe?
10. Agora, se depois de um encontro ele insiste em não retornar suas ligações, não entre "em parafuso". Provavelmente você também já fez o mesmo, ou irá fazer antes do que imagina. Segundo o jornal, a vantagem do namoro pela internet é que você tem muito mais chances de encontrar alguém. Então, pare de chorar, e recomece a procura!
Quando amar demais o outro se torna um problema
Quando amar demais o outro é um problema
Em uma pequena sala nos fundos de uma igreja em São Paulo, dezenove mulheres sentadas em fileiras de cadeiras falam alternadamente sobre seus problemas no relacionamento. Em sua grande maioria, são relatos de frustrações, inseguranças e falta de companheirismo. Atrás de uma mesa coberta por uma toalha rosa, uma coordenadora cronometra os cinco minutos a que cada uma tem direto para contar sua história. As demais ouvem atentamente e lançam olhares de compreensão. Vez ou outra, uma mulher pede a palavra para contar como superou um casamento ou namoro desastrosos e servir de exemplos para as demais. É neste clima que ocorrem os encontros do Mada (Mulheres que Amam Demais Anônimas), um grupo que tem como objetivo ajudar mulheres a se livrar de relacionamentos destrutivos. "Não sei o que seria de mim sem vocês", é uma das frases mais ouvidas durante as reuniões.
Espalhado pelo mundo, o Mada chegou ao Brasil em 1994 por meio de uma mulher que prefere não se identificar e foi casada com um alcoólatra. Ela se inspirou no livro Mulheres que Amam Demais, em que a terapeuta familiar americana Robin Norwood conta sua experiência no envolvimento com um dependente químico, e decidiu seguir o conselho da autora: abriu um grupo no bairro dos Jardins, em São Paulo, para tratar da doença de amar e sofrer demais. Desde então, as reuniões ganham fôlego e ajudam pessoas como Fátima*. A comerciante de 42 anos esteve casada com um homem machista por mais de 20 anos até que terminou a união. Em um novo relacionamento há três anos, ela se vê novamente em uma posição de inferioridade, onde humilhações são constantes. "Ele me agride verbalmente, dizendo que ninguém, além dele, ficaria com uma baranga feito eu", desabafa. Segundo Fátima, ele se mostra ciumento e possessivo. "Não posso sair nem mesmo com meus netos."
Quem acompanha as reuniões percebe que elas são freqüentadas por mulheres vindas das mais diferentes classes sociais. São patricinhas descoladas, mães, solteiras e também aquelas como Fátima, que saiu de sua casa na periferia de São Paulo e pegou um ônibus para chegar à sala alugada nos fundos da Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. A faixa etária também é abrangente, desde uma mulher de 24 que se casou há uma década até as senhoras que já são avós.
Não conseguir colocar um ponto final em um relacionamento já desgastado e doentio é motivo de desespero de muitas mulheres. Mas outras também sofrem quando a relação termina por iniciativa do outro. "Eu fazia escândalos, não aceitava que o homem que viveu comigo por cinco anos tivesse se separado de mim e, pior, não me ligava, não tinha o menor interesse em saber como eu estava", conta Miriam*, que há três meses freqüenta o Mada de Recife, uma das quarenta reuniões semanais que ocorrem no país. "Tenho vergonha de lembrar do que fiz e sei que não estou pronta para me envolver com outro homem", analisa.
A dificuldade de voltar a se relacionar é carregada de traumas que, segundo a psicoterapeuta Suely Molitérno, acabam "contaminado as próximas relações". Por isso, é importante a ajuda especializada e, caso não seja possível pagar por uma terapia individual, as irmandades anônimas, como o Mada, podem ser a saída. "O grupo oferece um espaço para falar do problema que, além de sigilo, exige interesse do ouvinte", diz Mary Boeira da Silva, psicanalista e diretora do Instituto Wilfred Bion, de Porto Alegre. "É um espaço de identidade onde é possível viver em um mundo em 'miniatura', com pessoas que possuem dificuldades semelhantes."
Assim como o Alcoólatra Anônimo - grupo que serviu de base para o surgimento de diversos outros -, o Mada possui 12 passos de recuperação (veja link acima). Além deles, o amadrinhamento por uma mulher que já freqüenta o grupo, a literatura indicada e o anonimato são, segundo os membros da irmandade, outros instrumentos para a melhora.
Muitas vezes é difícil diferenciar uma dor passional de uma obsessão pelo ser amado. Segundo Suely Molitérno, a psiquiatria chama de Transtorno de Perda o período de 60 dias após uma perda afetiva por morte ou afastamento. Passado os dois meses, e com a permanência dos sintomas de tristeza, a psicoterapeuta aconselha a busca por apoio profissional. Para a psicóloga Marcia Corrêa, a obsessão pode ser percebida ainda antes da perda. "Deve-se prestar atenção se o ciúme é muito grande, pois esse sentimento está diretamente relacionado à baixa auto-estima", explica. A saída para esse, e todos os demais problemas de dependência, é a cartilha de bom convívio social. Faça sozinha atividades como academia, aula de canto, violão, corte-costura e programe encontros só com amigos, deixando a parceiro à vontade para fazer o mesmo. "Dar liberdade faz com que o outro fique mais próximo", diz Márcia.
Eu que amo tanto
As histórias de mulheres que sofrem por amor foram transportadas para o livro Eu Que Amo Tanto, escrito pela atriz e jornalista Marília Gabriela e publicado pela Editora Rocco. A obra é focada nas histórias de 13 mulheres que sofrem por amar demais, todas narradas em primeira pessoa. "Eu apenas lapidei, literalizei os depoimentos dessas mulheres", explicou a autora.
A vontade de escrever o livro nasceu de seu envolvimento com o fotógrafo Jordi Burch - que assina as imagens da publicação. "Queríamos falar sobre o amor e o Mada tinha ficado na minha cabeça desde a novela de Manoel Carlos (Mulheres Apaixonadas, atualmente em reprise na seção Vale a pena ver de novo, na Rede Globo)", explica. Decidido o tema sobre seu novo projeto, Marília Gabriela foi parar em uma reunião do Mada e revelou sua intenção as participantes. "No primeiro contato, 16 mulheres aceitaram participar do livro, mas três desistiram no meio do processo", diz Marília Gabriela. "As 13 restantes vieram em minha casa e a maioria consentiu em posar para as ilustrações do livro".
Segundo a jornalista, é impossível não se identificar com os depoimentos. "As mulheres muitas vezes repetem padrões. E você percebe todos os equívocos, por exemplo, a vitimização causada pelo ciúme, que é confundida com amor", esclarece. Agora, Marília Gabriela planeja se infiltrar no "lado de lá". "Quero dar voz aos homens que se permitem amar demais", conta. Segundo a jornalista, dois rapazes já se mostraram interessados em contar suas histórias, e do que depender dela, muito ainda será dito sobre a transformação do amor em relações doentias.
Dicas sobre crise financeira e relacao conjugal
Dez dicas para evitar que a crise financeira acabe com a relação
Das rodinhas nas mesas dos bares às conversas em família, o assunto é um só: a crise financeira que insiste em bater à porta, geralmente com a perda do emprego.
Nesta quarta-feira, por exemplo, o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) anunciou que o índice de desemprego no Brasil é o maior no mês de março desde 1985. A redução no número de funcionários é a estratégia de muitas empresas para tentar afugentar o quadro de colapso econômico.
E, entre um corte e outro, você ou seu companheiro pode ser uma das vítimas. "O desemprego é a oportunidade de o casal discutir os efeitos da crise", afirma Gustavo Cerbasi, consultor financeiro e autor do livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos.
Na prática, segundo o especialista, isso significa uma reavaliação dos gastos. "Ajustes radicais podem contribuir para atravessar a crise. Trocar o carro por um mais barato ou o apartamento por um menor são estratégicas eficazes e inteligentes", afirma.
O que não pode ser eliminado da vida do casal, diz o consultor, são as atividades de lazer. "Eles não precisam sair todos os dias para jantar, mas é importante que mantenham um encontro semanal com os amigos para tomar um choppinho." Afinal, o isolamento só contribui para baixar a auto-estima e, quando a autoconfiança é deixada de lado, fica ainda mais complicado arrumar um novo trabalho.
A psicanalista, pós-graduada pela USP (Universidade de São Paulo), Léa Michaan compartilha do ponto de vista do consultor. Ela traduz a dificuldade econômica como chance de descoberta de outros prazeres pelo casal. "Uma caminhada ou assistir a um filme em casa podem ser programas bastante agradáveis", diz.
Mas é claro que estar desempregado não é nada fácil. Ainda mais quando é o homem quem está nessa situação. "Embora a mulher tenha conquistado seu lugar no mercado de trabalho, o homem ainda carrega o estigma de provedor", diz a terapeuta de adultos, casais e família, Marina Vasconcellos.
Para ela, críticas e cobranças só prejudicam a relação. Em vez de julgar o parceiro, experimente incentivá-lo mostrando quantas conquistas ele já alcançou profissionalmente. Assim, ele se sentirá mais confiante na disputa por uma nova vaga, alerta a terapeuta.
Para ajudar a afastar o fantasma da crise econômica de seu relacionamento, os especialistas listaram 10 estratégias. As dicas podem ajudar a fortalecer a cumplicidade e reforçar o amor. Confira:
1. Ajuste os gastos à nova realidade para não terminar afundado em dívidas;
2. Seja forte e não se deixe abalar por sensações, como frustração e ansiedade;
3. Trace um plano B. Pense em alternativas para reforçar a renda com alguma atividade que saiba fazer. Por exemplo, não há nada de errado em vender os quitutes que você faz como ninguém;
4. Procure manter o equilíbrio emocional, pois a sensação de fracasso impede que se sinta apta para disputar uma nova vaga de trabalho;
5. Reserve uma parte do dinheiro para atividades de lazer, como um choppinho com os amigos uma vez por semana;
6. Dê um tempo a si para se restabelecer emocionalmente. Afobar-se só torna a busca por um emprego ainda mais traumatizante;
7. Apegue-se a resultados positivos conquistados anteriormente para entender que não é um mau profissional, mas que o mercado de trabalho está enxuto em tempos de crise;
8. Afaste quaisquer críticas, cobranças ou julgamentos. Essas atitudes só servem para baixar a auto-estima de quem perdeu o emprego;
9. Reavalie seu potencial. Sua profissão realmente lhe traz prazer? É uma boa hora de virar a mesa para investir em outra carreira;
10. Não desista de encontrar um trabalho. As crises, felizmente, são passageiras.
As consequencias da infidelidade
Infidelidade afeta de maneira diferente homens e mulheres
O quão culpado você sente com a possibilidade de trair seu parceiro? Foi com essa pergunta em mente que psicólogos das universidades de Halifax e de Toronto no Canadá e da Universidade de Viena, na Áustria, conduziram um interessante estudo envolvendo 66 mulheres e 65 homens com idade média em torno dos 28 anos, todos canadenses. A questão da culpa era a variável mais relevante, já que até o momento os estudos da psicologia evolucionária sempre abordaram o ciúme que a pulada de cerca gera. A culpa é o mecanismo central para um comportamento responsável, e serve como um alerta em relação às ações de uma pessoa serem inaceitáveis para seu parceiro ou grupo social. Culpa também é inversamente proporcional à intenção, ou seja, quanto mais intencional for o ato, menor a culpa.
Os estudiosos separaram a traição em duas categorias básicas: a física, onde o ato sexual de fato é o mais importante, e a emocional, onde existe sentimento de amor ou paixão envolvido, sem necessariamente ocorrer o ato sexual. O resultado final é que homens se sentem mais culpados quando protagonizam a traição física, enquanto nas mulheres o peso na consciência é maior quando ocorre uma infidelidade emocional. Na verdade os pesquisadores esperavam uma resposta inversa, onde homens estariam se preocupando mais com a traição emocional, uma vez que a predisposição masculina para sexo é inerente a esse universo. Já a mulher estariam preocupadas com a física, já que sabem o quanto elas afetam os homens.
E porque os pesquisadores erraram em suas hipóteses? Segundo o estudo, homens no geral tendem a dar mais valor aos aspectos sexuais de seu relacionamento, enquanto as mulheres costumam superlativar a questão emocional. Ambos os lados projetam seus próprios valores éticos no parceiro, enquanto na verdade, eles são bastante distintos.
Essa valorização de duas perspectivas diferentes na relação do casal também se reflete na hora de perdoar uma traição. Para os dois sexos uma traição física é difícil de engolir, mas para as mulheres pesquisadas o relacionamento tem uma chance muito maior de chegar ao fim se elas descobrirem que o parceiro está dormindo com outra pessoa. Maior até do que se ele estiver emocionalmente envolvido coma um terceira.
O grande viés do estudo, publicado na revista Evolutionary Psichology, é que as pessoas entrevistadas não estavam obrigatoriamente envolvidas com alguém e também não confessaram se já haviam traído ou não - o que não invalida a tentativa de entender melhor um assunto tão combustível.
No Brasil, as opiniões se dividem
Ana Paula Barros, empresária de 39 anos, nunca passou pela experiência de saber de uma traição, mas afirmou ao Terra que perdoaria uma. ¿Claro que não seria a coisa mais fácil do mundo e haveria mágoa, mas perdoaria com certeza. Eu não abriria mão do homem que eu amo por causa de um deslize dele¿. A coisa muda, porém, se ele estivesse envolvido emocionalmente com a pessoa. "Nesse caso não acho que cabe perdoar ou não, mas compreender, aceitar e esquecer. Perdoar um sexo casual é uma coisa, mas se ele se envolveu, se gostou e houve sentimento, é diferente. Não sei se eu conseguiria compreender e aceitar uma traição nesse caso. Provavelmente o relacionamento acabaria."
Daniele Schupp, carioca de 40 anos, perdoou alguns deslizes de seu ex-marido, mas quando ele se envolveu sentimentalmente com outra pessoa foi a primeira a desejar-lhe sorte e felicidade na nova empreitada. "Quando ele se apaixonou mesmo, nós já tínhamos uma relação mais de amizade do que de marido e mulher. E as coisas não aconteceram de propósito, ele não procurou me trair, aconteceu. Dei a maior força para ele voltar para a Holanda (seu país de origem) e viver o seu grande amor. Se eu não tivesse feito isso, seria por puro capricho, por egoísmo total." Essa maturidade acabou levando as duas, ex-esposa e amante, a se tornarem amigas íntimas depois da morte do ex-marido e até hoje se encontram uma vez por ano.
Marcelo Vaz, engenheiro agrônomo de 43 anos, já foi traído e acabou perdoando. Mas em uma outra situação, e já ao lado de outra pessoa, Marcelo teve uma noite de sexo casual, se sentiu mal e acabou contando. "Dancei, nesse caso", diz ele. Mauro Suannes, economista de 40 anos, já é mais categórico em sua opinião: "Eu não perdoaria nenhum dos dois casos. Se for sexo casual pode parecer que o sexo comigo não está bom, então não adiantaria eu perdoar e ela voltar pra mim. Se tiver envolvimento emocional, pior ainda, pois poderia levá-la a continuar pensando na outra pessoa, mesmo estando comigo." Patrícia Scheuermann, 39 anos, concorda. "Para mim, seria impossível manter um relacionamento onde a sombra de uma traição, mesmo que "apenas" sexual, estivesse presente. Como saber se esse tipo de traição não viraria um hábito?"
Talvez a melhor maneira de evitar a infidelidade é manter o diálogo sempre aberto. Pelo menos é o que acredita Mauro Suannes. "Se algo está ruim no relacionamento é melhor conversar com a parceira, pois traí-la não resolve os problemas do casal." Mesmo porque algumas reações a uma pulada de cerca podem ser mais explosivas que outras e deixar marcas piores que a culpa, como Luciana D. Vedove, 35 anos, deixa bem claro. "Ele teria que se dar por feliz por eu deixar que ele continuasse a manter seu órgão sexual depois de uma traição." E aí? Vai arriscar?
Adicionar sobrenome do marido apos casar esta fora de moda
Adicionar sobrenome do marido após casar está fora de moda
Maio, mês das noivas. Se você é uma das que subirão ao altar, responda logo: vai ou não acrescentar o sobrenome do marido ao seu? E o amado, pensou em acrescentar o seu ao dele? O fotógrafo Fernando dos Santos Dantas, quando casou, colocou no fim do seu nome o Gonçalez de sua esposa Renata. Que fique bem claro que por vontade própria. Já a empresária Rosa Peroni nem cogitou em mudar todos os seus documentos. Fernando realmente é exceção. E Rosa faz coro a muitas mulheres que preferem manter o nome de solteira.
O assunto ainda divide opiniões, mas grande parte das noivas parece não estar disposta a modificar o nome após o enlace. A discussão sobre o tema foi colocada em votação no site Savvy Miss - A Community for Women. O resultado? Menos da metade das leitoras pensam que devem mudar o nome.
No Brasil, desde a promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988, é possível optar entre colocar ou não o nome do cônjuge. "A partir daí, foi declarada a igualdade de direitos entre homens e mulheres e passa a não haver a obrigatoriedade de mudanças de nome. Porém, só com o Código Civil atual (Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002) cessaram as divergências quanto a tal possibilidade", explica Antônio Carlos Morato, professor de direito civil da Universidade de São Paulo (USP) e Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Com tais interpretações, ficou claro que o marido também tinha o direito de escolher acrescentar ou não o sobrenome da esposa.
Acordo
A decisão pode realmente não ser fácil. Na dúvida, o ideal é levar em consideração alguns pontos. "Deve-se analisar o que representa a mudança ou ausência dela, desde expectativas quanto consequências, como alterar toda a documentação", sugere Angélica Capelari, professora de psicologia da Universidade Metodista de São Paulo.
Muitas vezes, é o noivo que não abre mão de passar seu sobrenome à esposa. E aí deve-se chegar a uma solução por meio de uma conversa sincera. "O casal tem de dialogar, expondo o que a atitude representa para cada um. Se for difícil um acordo com relação ao nome, o que dirá o restante da vida a dois?", questiona a psicóloga.
A empresária Rosa nunca teve dúvida. Quando casou, nem pensou em acrescentar o sobrenome do parceiro para não ter de mudar a documentação. O marido nunca fez questão. Mas, segundo ela, a sociedade ainda não está acostumada com isso. "Acabou saindo na carteira do convênio médico o sobrenome dele. O que gerou algumas complicações, como a de não acharem a minha ficha no médico que ia há anos." Ela lembra também que convites de casamento sempre vêm com o "Sr. e Sra" e, na seqüência, o sobrenome do marido.
Opção
O acréscimo do sobrenome normalmente ocorre durante a cerimônia civil. Quem decidir mudar após o matrimônio tem de recorrer ao Poder Judiciário. "Propondo uma ação de retificação de assento civil para alterar o sobrenome," explica Morato.
O fotógrafo Fernando sugeriu a inclusão do nome de Renata quando foram marcar a data de casamento. "Nossa história foi e é muito bacana, então por que não colocar o nome dela? Foi também uma forma de quebrar o paradigma de só a mulher mudar." A decisão causou estranheza a alguns, até mesmo no cartório, Fernando foi questionado sobre a atitude. "Me avisaram que se fizesse isso teria de mudar toda a documentação. Mas qual é o problema, se ela também mudaria?"
Os amigos e parentes aprovaram a atitude, assim, é claro, como a noiva. "Não via sentido em só a mulher mudar, mas nunca disse isso para ele. Também coloquei o sobrenome do Fernando e gostei da combinação final", esclarece a jornalista Renata Consuelo Gonçalez Dantas.
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Falta menos de um mês para o Dia dos Namorados e a proximidade começa a incomodar boa parte dos solteiros de plantão. É claro que alguns nem ligam para a data e estão satisfeitos com a condição atual, mas outros apostam em tudo para encontrar uma paixão, até mesmo deixar o pobre do Santo Antônio de ponta cabeça ou fazer passeatas pelas ruas, como o Movimento dos Sem Namorados fez no Rio de Janeiro e em São Paulo fez nos últimos dias.
Mas, afinal, por que é tão difícil para certas pessoas acharem um bom cobertor de orelha? "É que tem gente que não frequenta locais propícios, é muito exigente, é tímida, não sabe conversar ou não sabe paquerar. Ou seja, tem dificuldades que se tornam empecilhos", diz o psicólogo Ailton Amélio da Silva, que lança neste mês o livro Relacionamento Amoroso: Como Encontrar Sua Metade Ideal e Cuidar Dela (Publifolha, 304 páginas, R$34,90).
Um detalhe que merece destaque é que não existe parceiro perfeito. "Existem pessoas compatíveis. Elas contam com qualidades que o outro aprecia e defeitos que não incomodam tanto."
O psicólogo, que também é professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), acredita que a idéia de que os opostos se atraem raramente é transferida para a realidade. Segundo ele, estudos mostram a importância da similaridade para evitar muitos atritos e desencontros. "Tem de haver similaridade, atração e amor."
Disposto a encontrar alguém e, quem sabe, engatilhar um relacionamento? Então, confira dez dicas do profissional para aumentar as suas chances. São dicas simples, mas que podem gerar bons resultados. É claro que uma ajudinha da sorte também é sempre bem-vinda, não? E que fique bem claro que não basta conhecer uma pessoa interessante, tem de se empenhar e cuidar do relacionamento.
1- Como é muito improvável que um futuro parceiro bata na porta de sua casa, o primeiro passo é não ficar trancafiado;
2- Vá a locais provavelmente freqüentados por pessoas compatíveis e conhecidas. Por exemplo: reunião de condomínio, grupos de discussão, faculdade, festas, trabalho. Iniciar namoros com alguém que já conhece ou faz parte do seu círculo de relações diminui as chances de más surpresas quanto às suas características pessoais. Um estudo realizado pelo psicólogo e um mais amplo, nos Estados Unidos, indica que espaços menos restritos e freqüentados por desconhecidos, como barzinhos e baladas, favorecem relacionamentos mais superficiais. Mesmo assim, não precisa descartá-los. A internet também é uma alternativa;
3- Quando sair, nem pense em apostar na camuflagem. Não fique nos locais mais discretos, longe das passagens;
4- Aparência não é a qualidade mais importante para um relacionamento. Mas é impossível dizer que não tem relevância alguma. Por isso, evite o desleixo e cuide-se. A auto-estima agradece;
5- Caso se interesse por alguém, aumente as chances de contato. Aproxime-se ou pergunte alguma coisa;
6- Uma das dúvidas é: "O que falar?". O psicólogo recomenda a "conversa-contato", que se assemelha às de elevador. Comente ou pergunte algo sobre o ambiente ou o que aconteceu momentos antes, como "A festa está animada, não?", "Pegou trânsito para chegar aqui?". É um começo neutro, sem perguntas polêmicas ou invasivas;
7- Aliás, saber conversar ajuda, e muito, a iniciar e manter um relacionamento. A dica para ser bom de papo é aproveitar as informações gratuitas. Funciona assim: se questiona onde a pessoa mora e ela responde acrescentando algo (como viver com os pais ou gostar do lugar), aproveite a informação extra para fazer novas perguntas. Quando responder, também adicione algo;
8- Seja gentil e mostre interesse pelo que o outro está dizendo. Risque da lista ser discreto ou indiscreto demais, negativismo e só falar sobre seus assuntos. Bom senso é fundamental até na paquera;
9- Quando estiverem juntos, procure não ficar muito distante. Sentar cada um de um lado da mesa, por exemplo, dificulta o entrosamento;
10- O toque é muito importante. Mas não logo de cara, para não parecer atrevido ou invasivo. Durante o bate-papo, o toque deve tornar-se mais freqüente, demorado e carinhoso. É uma maneira de demonstrar interesse e avaliar o da outra pessoa.
Como esquentar ou apimentar o seu romance
como esquentar o seu romance
Conheça mais de 35 maneiras de apimentar seu dia dos namorados
Que tal ter uma noite muito especial com seu parceiro ou parceira na comemoração do Dia dos Namorados? Os expositores da 14ª Erotika Fair em São Paulo têm inúmeras opções de produtos e brinquedos para tornar sua transa mais divertida, lúdica e porque não dizer, romântica. Selecionamos alguns deles para você usar ou presentear, confira:
Cremes e perfumes
O grande sucesso de vendas hoje nas sex shops são os cremes para massagem com sabores exóticos e, por serem atóxicos, podem ser levados à boca. Obviamente vão fazer com que as preliminares e o sexo oral fique bastante diferente.
A Feitiços Aromáticos possui a linha "Gourmet Sexoterapia", gel aromatizante que não só provoca um calor na pele como vem em sabores como amarula, chocomenta, mousse de limão, piña colada e muito mais. Além disso, a empresa disponibiliza o "Feitiço Sexxy", que deve ser passado ao redor do umbigo para despertar o chakra da sensualidade, e ainda a "Calda Quente", um gel exclusivo nos sabores chocolate e menta, que chega a esquentar a pele em até 34ºC.
Ainda na brincadeira de quente e frio, a Hot Flowers possui dois gels para serem usados na boca. O "Iced Kiss" esfria os lábios, enquanto o "Hot Kiss" os esquenta. Além disso, uma boa pedida para as brincadeiras é o "Toque de Seda", uma loção para as mãos que deixa a pela aveludada ou o "Kit Sedução", que vem com um gel aromatizante, um creme excitante feminino e unissex, e mais um anestésico leve para sexo anal.
A Desejos & Prazeres une conceitos de mitologia grega com extrema criatividade para desenvolver seus produtos, todos voltados para aumentar as sensações do usuário. O balm (bálsamo, pomada) "Despertar de Aurora", por exemplo, criado em homenagem à deusa do amanhecer, tem coloração rosa e sabor cereja e canela, mas quando colocado sob luz negra, torna-se laranja. Já o talco "Segredos de Afrodite" é comestível e vem nos sabores maracujá, pêssego e manga. A "Fogo da Paixão", em homenagem a Hefesto, o Deus do Fogo, é uma vela que ao se derreter vira óleo de massagem. Além de não queimar a pele, oferece gosto de tutti-frutti. E o grande sucesso entre o público homossexual masculino é o "Hypnotic Dreams", que colore a ejaculação de amarelo, azul, vermelho ou verde.
Na linha de perfumes a Pleasure Line tem o "Pheromonas Reações", com essência francesa e feromônios que atraem o sexo oposto. Já a Feitiços Aromáticos oferece o "Feromony" nas versões Elle e Ella, mas já avisa que nunca sintetizaram feromônio animal. Na realidade, esses perfumes são fabricados segundo conceitos da aromacologia, o estudo dos cheiros. Outro detalhe importante a ser lembrado é que é recomendável que antes de se usar um creme ou um gel na vagina, a moça primeiro consulte seu ginecologista, já que fissuras e corrimentos podem ter uma reação péssima na brincadeira.
Maquiagem
Para quem quer brilhar na noite, a Eros magia lança na feira o "Kit de Maquiagem para Fantasias Eróticas". Tem sombra e batom em cores vibrantes e cintilantes, um gel transparente com glitter e um gel néon que brilha na luz negra. As mais ousadas ainda contam com o "Batom Erótico", em formato de pênis.
Lingeries sensuais
Se você achava que calcinha comestível é lenda urbana, está enganado. A Hot Flowers possui a "Degust", uma lingerie que derrete ao contato do calor (ou seja, é para usar bem rapidamente). Já a Dayani lança uma coleção de calcinhas de muito bom gosto que vem em latinhas decoradas (o que faz um ótimo presente). A linha, que ganhará novidades todos os meses, já tem um modelo acompanhado de algemas de dedo, outra com strass, uma com um vidrinho de feromônio e a dupla anjinha/demônia, uma para ser usada durante o dia (mais tradicional) e outra para a noite (mais fio dental), com a mesma estampa.
Para um banho especial
Para escapar daqueles banhos de espuma de motel, a Eros Magia lança uma linha de banhos efervescentes nos aromas maracujá, guaraná e morango com champanhe, além de uma esponja vibratória. Já a Hot Flowers traz sais de banho em garrafinhas de champanhe.
Brinquedinhos especiais
Os casais mais ousados contam com uma série de brinquedos e acessórios fantásticos para dar um toque diferente em suas relações. A distribuidora de produtos eróticos SN lança na feira a "Luva Vibratória Fukuoko", que garante ótimos momentos a dois. A Darme, uma das mais antigas sex shops de São Paulo, recomenda o vibrador "Dolphin rotativo", que tem a vantagem de ser à prova d'água e o "Buttlerfly", em formato de borboleta para estimulação do clitóris.
Tanto a loja, quanto a Hot Flowers vendem inocentes bichinhos de pelúcia para que a menina possa esconder seu brinquedo. Essa tendência de camuflar os vibradores é vista nos produtos importados pela Adão & Eva, em formatos de escova de cabelo, pincel de blush ou batom. A Hot Flowers também oferece próteses em silicone, gel ou a cyber (que se parece mais com a pele humana), com ou sem vibro e algumas "vertebradas", ou seja, dá para se dobrar e deixar na curvatura que deseja, enquanto a Sexy Fantasy lança uma linha de pênis de silicone frutados, com sabor tutti-frutti, chocomenta, maçã verde e morango.
Para quem busca tecnologia de ponta, a Elos do Amor traz para o Brasil o melhor do mercado americano, em especial o "Power Bullet", uma cápsula em formato de bala de revólver que vibra em três velocidades diferentes, estimula o clitóris e ainda possui uma série de acessórios ao gosto da freguesa. Além disso, importa o "Bullet Wireless", com controle sem fio para diversão a dois, o "Club Vibe", que vibra de acordo com o ritmo da música que está tocando e o "Ohmibod Gspot", que pode ser atrelado a um IPOD. Um das estrelas da Elos era o "Bunny", o super-vibrador que ficou consagrado depois de seriado Sex and The City, no qual uma das personagens vicia no brinquedo.
Um presente diferente
O pompoarismo é uma arte indiana de controle dos anéis internos da vagina, que garante obviamente maior intensidade na satisfação sexual, além de fazer bem para a saúde da mulher. A Lu Pompoar dá cursos particulares (R$200 por 3 horas) ou para grupos de até seis mulheres (R$300 o grupo). Ela também vende um DVD acompanhado dos acessórios para treinamento. Temos que convir que este é o tipo de presente que pode ser encarado como um investimento para o futuro.
Como viver bem com pouco
Viver bem com pouco
Foi-se a era de esbanjar e ostentar. A nova ordem global impõe consumir com parcimônia e priorizar a recompensa emocional
No início do século XIX, quando a economia dos Estados Unidos ainda engatinhava em direção ao que viria a ser a maior nação capitalista do planeta, o escritor americano Henry David Thoreau (1817-1862) já questionava o consumismo desenfreado que tomara conta de seus conterrâneos.
Desiludido com os rumos da “terra das oportunidades”, Thoreau trocou a vida na cidade por uma experiência de dois anos na Floresta de Walden, em Massachusetts. Em plena expansão da economia capitalista, ele buscava a simplicidade de viver em harmonia com a natureza. Nascia ali uma das primeiras vozes modernas a pregar a frugalidade. “Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, escreveu Thoreau no livro Walden, a vida nos bosques, obra em que ele relata seu período como eremita.
Quase 150 anos depois, o despojamento perseguido por Thoreau parece enfim estar na moda – inclusive no Brasil. Ele é motivado, em parte, pela crise financeira mundial. A atual escassez de crédito pode encerrar o ciclo de esbanjamento dos últimos anos e dar início a uma nova era de austeridade. Antes do estouro da bolha forçar um basta à extravagância, porém, outros filósofos do cotidiano se propunham a recuperar e atualizar teorias parecidas com as de Thoreau – e também com as de clássicos como os gregos Aristófanes e Epicuro. São ideias que propõem uma revisão radical das escolhas e dos hábitos de consumo. No lugar da gastança, o comedimento. “A frugalidade é uma maneira de recuperarmos coisas imateriais importantes que haviam sido perdidas: tempo, saúde e felicidade”, disse a ÉPOCA o escritor e documentarista americano John de Graaf, autor do livro Affluenza: the all-consuming epidemic (algo como A epidemia do consumo total), ainda sem previsão de lançamento no Brasil. Affluenza é um trocadilho criado a partir de influenza, nome inglês do vírus causador da gripe. Segundo Graaf, o consumo também seria uma doença, caracterizada por “sintomas de ansiedade, dívidas e desperdício”.
Antes que Graaf descrevesse o consumo como doença, a pressa já havia sido diagnosticada como um sintoma de desvio comportamental típico da nossa era. “Vivemos o delírio do tempo. Tudo tem de ser veloz. O processo e a reflexão são sempre pouco importantes”, diz o filósofo Mário Sérgio Cortella, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “A gente só faz o urgente, o importante fica para depois”. Uma vacina contra essa mentalidade da urgência surgiu na Itália, em 1986. Foi quando alguns donos de restaurante italianos se uniram para barrar o avanço das redes de fast-food. Surgia assim o slow food, um movimento para resgatar os prazeres da mesa que iam se perdendo com as refeições rápidas e industrializadas. A ideia deu origem a uma filosofia de desaceleração. Em 2002, a cidade japonesa de Kakegawa se autointitulou a primeira cidade “slow” do mundo. A prefeitura lançou um manifesto com ideias para uma vida mais saudável – e devagar. A população de 118 mil habitantes foi conclamada a andar a pé, construir casas com bambu e papel e cultivar o hábito do tradicional chá japonês. A prefeitura também passou a tomar medidas para negociar a redução da carga horária dos trabalhadores da cidade. A lógica do slow food ainda serviu de exemplo para o conceito do slow travel (turismo sem pressa), que propõe conhecer menos destinos com mais profundidade, mergulhando na cultura local.
Dicas sobre ninfoplastia
Você já ouviu falar em ninfoplastia?
Eu não conhecia o termo até receber um release que me deixou curiosa. São cirurgias plásticas que modelam a vulva. Embora ainda não existam números oficiais do crescimento desse tipo de procedimento no Brasil, os médicos relatam que há uma busca crescente por eles nos consultórios. A intervenção pode ser feita tanto por um cirurgião como por um ginecologista. A primeira vista, pode parecer a mais absurda das obsessões estéticas. Depois de conversar com a médica Luciana Pepino, que faz esse tipo de operação, entendi o quanto a anatomia das genitais feminina pode ser incômoda.
A ninfoplastia mais comum, segundo Luciana, é a cirurgia que reduz o tamanho dos pequenos lábios. “São mulheres que tem os pequenos lábios tão grandes que chegam a ficar pendurados. E isso as incomoda quando estão nuas com seus parceiros, mas também dá para ver quando elas usam roupas justas, biquínis ou maio”, diz. O segundo tipo mais pedido é o que reduz o tamanho do monte de vênus. “Quando a gente faz uma lipo na barriga, elas pedem para diminuir lá também”. Segundo Luciana, a maioria das pacientes que a procura têm, de fato, alguma alteração significativa no desenho das genitais e chega no consultório com muita vergonha de expor o corpo. “Mas quando eu percebo que a mulher quer mudar algo que está normal ou que é impossível fazer o que ela gostaria, me recuso a operá-la”, diz.
As cirurgias costumam durar quarenta minutos e custam, em média, de R$3 mil a R$ 5 mil. Durante um mês, as operadas devem evitar roupas justas e ter relações sexuais.
Os perigos das tatuagens de amor
Ao casar no último fim de semana com o fofinho jogador Roger, que adora uma celebridade, a atriz Deborah Secco não estava preocupada apenas com a roupa, as flores, as alianças. A noiva chamou o maquiador não apenas para os olhos e os lábios. Deborah precisou de uma maquiagem especial no pé, para cobrir a tatuagem com o nome do ex-namorado, Falcão, que já tem outra dona. A atriz se submeteu a várias sessões de laser, mas a marca, embora esmaecida, até agora não saiu completamente. Esperamos que Roger não seja um desses amantes que cultivam fetiche por pés femininos. Porque, a cada beijinho ou massagem nos pés da sua mulher, Falcão ressurgirá do passado de Deborah.
No Dia dos Namorados, 12 de junho, por mais apaixonada(o) que você esteja, atenção para as provas de amor: não faça como Deborah Secco, Viviane Araújo, Kelly Key, Alessandra Negrini, Joana Balaguer, Amy Winehouse e Angelina Jolie. O que será que essas atrizes-cantoras-modelos têm em comum? O mico de tatuar no corpo iniciais e nomes de seus amados. Outras menos badaladas – como Nereida Gallardo, ex-Cristiano Ronaldo, o craque português, e Joana Machado, ex-Adriano (o Imperador) – cometeram o mesmo ato tresloucado de paixão. E tiveram de pagar com muita dor física e uma razoável soma de dinheiro o ato de deletar de sua pele os homens que um dia pareceram eternos.
Com todo o respeito pelas moças acima, fico pensando: é só cafona ou é burrice mesmo tatuar o nome do namorado? Quer dizer “entrega total”? Pacto de amor – quando os dois tatuam seus nomes em delírio recíproco. Sou sua, para sempre. Aahhnn, tá bom. Como dizem os psicólogos e dermatologistas, por favor, meninas, declarem seu amor por ele de outro jeito. No megafone, no papel, no vídeo. Quem sabe até no dia a dia. Ao despertar e dormir. Mas, na pele, não, tá?
Mais de 4,5 milhões de brasileiros têm algum desenho permanente no corpo. Se a gente se cansa de borboletas, águias, flores e tribais, imaginem quando o desenho é do cara que nos traiu, abandonou, sacaneou - ou simplesmente do cara que não tem mais nada a ver, que passou. Sei que há pessoas que enxergam nesse ritual algo transcendental. O amor é lindo. Mas as sessões de laser para apagar tatuagens são descritas “como se uma agulha fervendo tocasse a pele”. Durante a “limpeza”, sol está proibido. E no lugar onde havia a homenagem a uma paixão, haverá durante um bom tempo pomada antiinflamatória. Cada sessão de laser para apagar tatuagem custa R$ 300. E são necessárias dezenas. Já pensou gastar a bagatela de R$ 10 mil para apagar umas letras inconvenientes? Na maioria das vezes, fica um borrão ou uma mancha clara no lugar da tatuagem. Além do laser, tem outras técnicas. A ressecção – o cirurgião extrai a parte tatuada e a costura em seguida. Aaaaai! Na dermoabrasão, a pele, anestesiada, é lixada até as camadas mais profundas, onde está a tinta. Uuuuui! Ficam cicatrizes. Se todo esse sacrifício físico ajudar a esquecer as cicatrizes da alma e do coração – assim seja. Mas eu confesso que não consigo entender por que ainda se cai nessa roubada de “tatuagem por amor”.
A melhor solução para ocultar tatoos com maquiagem é o tal airbrush, que joga um jato de ar comprimido com base corretiva. “A aparelhagem custa caro e tem que ter técnica para aplicá-la. Primeiro se coloca a camuflagem, que é um corretivo mais forte, para depois usar o airbrush com a cor da pele da pessoa”. Palavras de entendido, o maquiador Marcelo Hicho.
No mundo das celebridades, gastar R$ 10 mil para eliminar um amor é muito pouco. Mas o troca-troca de parceiros é tão frequente, em velocidade alucinante, que não dá para entender uma homenagem “para sempre”. O que se passa nos neurônios de uma famosa que decide ostentar nos seios, na coxa, no pé, nas costas, no pescoço, na panturrilha, na virilha, no braço ou em lugares recônditos do ser o nome de alguém predestinado a ser substituído no meio de uma novela, um filme, uma peça, um show ou uma viagem?
Amy Winehouse, a cantora que não é exatamente um exemplo de equilíbrio, estava em férias no Caribe quando decidiu se livrar do desenho de um bolso com o nome do ex-marido músico, que ela tinha gravado no busto. A modelo Viviane Araújo, depois de um ano de sessões de laser, ainda não tinha conseguido apagar completamente as declarações de amor ao pagodeiro Belo, tatuadas em seu corpo. (Belo tatuou uma tribal preta e rosas vermelhas em cima do nome da ex, isso depois de exibir a tatuagem antiga durante a cerimônia de noivado com outra, a dançarina de axé Gracyanne – foi a maior saia justa).
A bela Angelina Jolie teve de apagar do braço a tatuagem com o nome de Billy Bob Thornton quando o ator entrou para a galeria dos ex-maridos. Kelly Key, ao mesmo tempo que eliminava o ex-marido Latino da panturrilha, tatuava no pescoço Então me beija, dedicado ao novo amor. Pelo menos, essa vale para todos os futuros…Alessandra Negrini buscou uma saída criativa: transformou o nome do ex-marido Otto, no braço, em amor. Joana Balaguer deu sorte. Mas temporária. O B do ex-Bruno Gagliasso continou a ser B, só que do namorado Bruno Marinho. Já pensou ficar condenada a buscar novos namorados com as mesmas iniciais do antigo?
Esse negócio de querer ficar no teu corpo feito tatuagem, pra te dar coragem quando a noite vem, e de se perpetuar em tua escrava que você pega, esfrega, nega, mas não lava…isso é muito romântico, mas só na fantasia e prosa de Chico Buarque e Ruy Guerra. Na vida real - menos, gente.
Tamanho ideal para os cabelos
Pelo menos duas vezes por ano passo pelo mesmo impasse: manter o cabelo no ombro ou deixá-lo crescer - mais uma vez, pela última vez? Fui uma jovem de cabelos na cintura, orgulhosa de minhas madeixas lisas e douradas (objetivo de 9 entre 10 mulheres hoje). Apesar de ter usado ele curto algumas vezes (até “joãozinho”), a maior parte do tempo eles foram compridos. Adolescente, cheguei ainda a ensaiar um permanente, moda que há duas décadas fez muitas cabeças de jovens distantes de qualquer cachinho. Mas nunca tive coragem de partir para um estilo anjo.
Agora, na meia idade (ai, eu estou na meia idade?…Eu disse isso mesmo??), a dúvida é pelo tamanho. Qualquer consultora de moda torcerá o nariz mil vezes para fios retos e longos depois de certa idade. Envelhece, dirão. Além de ser ridículo, completarão.
Sei é que essa coisa de cabelo mexe mesmo com as mulheres. Tenho uma amiga que, depois de algum tempo, constatou que sempre que mudava o corte, terminava um relacionamento. “O que vou fazer? Deixar crescer até o pé?”, se desesperou. Outra, que mora em Juiz de Fora, manda várias fotos por email para mostrar o novo penteado - de frente, de lado, de costas. “Ficou bom, amiga???”. Há duas semanas minha filha de oito anos resolveu que queria cortar uma franja. Antes, pensou muito, ficou um tempão no espelho tentando simulações impossíveis, até decidir que sim. Peguei na mão dela na entrada do salão. Estava ge-la-da! (Depois ficou linda!)
Mas voltando à minha questão: a do tamanho. Há alguns meses, minha xará Martha Medeiros escreveu sobre isso em sua coluna em O Globo.
Ainda assim, mesmo com toda a campanha para que os cabelos subam à medida que o corpo cai, é um sacrilégio pedir que as mulheres tosem os cabelos por força da “adeqüação”. Ora, que os cortem por causa da moda, da tendência, da renovação, mas não por imposição social. (…) Cortar não precisa ser uma idéia torturante, basta a gente se inspirar no que acontece no outro lado do mundo. Na Europa, o cabelo comprido foi abolido das cabeças femininas. Em Londres, não há uma única mulher com fartura capilar. Nenhuma. Todas elas possuem um visual moderno, limpo e atualizado. Não se avista uma única Perla num raio de mil quilômetros. Cabelão é coisa de peruana, mexicana, brasileira. Os homens gostam, dizem. E a gente se apega, faz trança, joga para um lado, puxa para trás: um exagero de cabelo, bem a nosso gosto latino. Pra quê? Não é para manter a juventude, já que cabelo curto é que remoça. Só pode ser por amor às tradições. Apego ao passado. Culto à Iracema. Uma alma ancestral. Ou é por covardia, mesmo. Com que idade você acha que uma mulher deve encarar a tesoura e se livrar das suas melenas históricas? Se você responder que nunca, eu pego minha vassoura e vou aí agradecer pessoalmente.
Importante: enquanto você pensa se deixa crescer ou parte para a tesoura, jamais pergunte ao seu homem o que fazer. Eu caí na armadilha de perguntar ao meu.
- Não sei. Com cabelo curto, você fica mais bonita. Com cabelo comprido, você fica mais sexy.
!!!!!!!!!
Eu realmente precisava de mais este dilema na minha vida…
As dez cidades com as mulheres mais bonitas do mundo
Quer colírio para os olhos? Pois programe a sua próxima viagem baseado nessa lista. Segundo pesquisa feita por um site mexicano, essas são as dez cidades com as mulheres mais bonitas do mundo!
Vai ter muita brasileira torcendo o nariz. Apesar de toda a fama da mulher nacional, tida como sensual e bonita mundo afora, nenhuma cidade do Brasil entrou na lista das dez cidades com as mulheres mais bonitas do mundo.
A pesquisa foi feita pelo site mexicano TVA e deu a medalha de ouro para as suecas de Estocolmo. Confira a lista completa!
1- Estocolmo, Suécia
Consideradas lindas no mundo todo, as mulheres suecas da capital, Estocolmo, lideram a lista. Não vai ser difícil você esbarrar com mulheres padrão modelos internacionais nas ruas. Para completar, a comunicação na hora da paquera vai ser fácil: em sua grande maioria, elas são poliglotas e extremamente educadas.
2 - Copenhague, Dinamarca
Copenhague pode ser o destino dos sonhos dos mais "atiradinhos". Isso porque, mesmo que sejam boatos, a fama das mulheres de lá é de serem mais liberais que as de qualquer outro canto do planeta. Juntando isso à vocação dos dinamarqueses para festas, não poderia ter destino mais animado. Todos os anos, por exemplo, Copenhague celebra a chegada do verão, com concertos e teatros ao ar livre, e praças, restaurantes, cafés e bares lotados de gente bonita.
3 - Buenos Aires, Argentina
O charme e a sensualidade do tango, mulheres vaidosas e sorridentes pelas ruas. Assim é o clima em Buenos Aires, cidade famosa também pela beleza de suas habitantes. Mais que isso, as argentinas que vivem na capital têm a fama de serem classudas.
4 - Varna, Bulgária
A terceira maior cidade da Bulgária desbancou até a capital, Sófia. Varna tem fama de ser um lugar com vodca barata e mulheres muito bonitas. Cuidado com a combinação! Mas aproveite para curtir também as belezas naturais da cidade. Varna é onde o verão búlgaro ferve, além de ser importante destino de turismo de negócios e centro universitário.
5 - Los Angeles, Estados Unidos
Como se não bastassem as beldades nascidas e criadas em Los Angeles, a cidade serve de morada ou passagem para as mulheres mais maravilhosas do mundo. Afinal, não é em qualquer lugar que você pode esbarrar na rua com uma estrela de Hollywood!
6 - Moscou, Rússia
Cabelos longos, loiros, olhos extremamente azuis. Se esse é o seu tipo ideal de mulher bonita, corra para Moscou, capital russa. Nem todas podem ser um exagero de extrovertidas, mas, se serve de consolo, pelo menos como colírio elas são espetaculares. Enquanto observa a beleza de suas habitantes, você ainda pode passear pelos principais pontos turísticos dessa cidade encantadora, como o Kremlin, sede do poder russo, Praça Vermelha, Rio Moscou, entre tantos outros.
7 - Caracas, Venezuela
Conhecida por ser a cidade das misses, Caracas, capital da Venezuela, detém cinco coroas de Miss Universo, cinco de Miss Mundo e uma de Miss Internacional. Há quem diga que a beleza das misses venezuelanas hoje em dia é fabricada, através de cirurgias plásticas, mas, de uma forma ou de outra, prepare-se para esbarrar com beldades!
8 - Montreal, Canadá
Cidade moderna e bilíngue, Montreal já oferece essa vantagem: você pode cantar suas belas habitantes em inglês ou em francês (mas 70% da população são francófonos). A cidade é moderna, agitada, cheia de efervescência cultural e, claro, mulheres lindas.
9 - Tel Aviv, Israel
Novo e antigo se misturam em Tel Aviv, capital de Israel. As praias urbanas, por exemplo, são muito estruturadas. E são ótimo cenário para você avistar belas mulheres. Olhos verdes são vistos em abundância na cidade!
10 - Amsterdã, Holanda
A "cidade do sexo", Amsterdã não poderia deixar de ter mulheres bonitas. Além de serem muito bonitas, as holandesas que nasceram ou que habitam a cidade são extrovertidas e sempre estão na moda. Você poderá encontrar uma concentração delas andando de bicicleta, porque Amsterdã é famosa pelo número de ciclistas e quase todas as ruas têm ciclovias.
Melhor forma de beijar na boca
Beijo na Boca
por/ Martha Medeiros
Uma vez a atriz e cineasta Carla Camuratti declarou, numa entrevista, que um bom beijo é melhor do que uma transa insossa. Quando a escutei dizendo isso, pensei: "então não sou só eu". Estou com Carla: o beijo é a parte mais importante da relação física entre duas pessoas, e se ele não funcionar, pode desistir do resto.
A Editora Mandarim acaba de lançar um livro que reúne ensaios de diversos intelectuais a respeito do assunto. O nome do livro é O Beijo - Primeiras Lições de Amor, História, Arte e Erotismo. Os autores discutem o beijo materno, o beijo nos contos-de-fadas, o beijo traiçoeiro de Judas, os primeiros beijos impressos em cartazes, o beijo na propaganda, o mais longo beijo do cinema e todas as suas simbologias. Às vezes o livro fica prolixo demais, mas ainda assim é um assunto tentador. Procure-o nas melhores casas do ramo. O livro, porque beijo não está à venda.
Todo mundo sonha com aquele beijo made in Hollywood, que tira o fôlego e dá início a um romance incandescente. Pena que nem sempre isso aconteça na vida real. O primeiro beijo entre um casal costuma ser suave, investigativo, decente. Aos pouquinhos, no entanto, acende-se a labareda e as bocas dizem a que vieram. Existe um prazo para isso acontecer: entre cinco minutos depois do primeiro roçar de lábios até, no máximo, cinco dias. Neste espaço de tempo, ainda compreende-se que os beijos sejam vacilantes: tratam-se de duas pessoas criando um vínculo e testando suas reações. Mas se a decência persistir, não espere ver estrelinhas na etapa seguinte. A química não aconteceu.
Beijo é maravilhoso porque você interage com o corpo do outro sem deixar vestígios, é um mergulho no escuro, uma viagem sem volta. Beijo é uma maneira de compartilhar intimidades, de sentir o sabor de quem se gosta, de dizer mil coisas em silêncio. Beijo é gostoso porque não cansa, não engravida, não transmite o HIV. Beijo é prático porque não precisa tirar a roupa, não precisa sair da festa, não precisa ligar no dia seguinte. E sem essa de que beijo é insalubre porque troca-se até 9 miligramas de água, 0,7 grama de albumia, 0,18 de substâncias orgânicas, 0,711 miligrama de matérias gordurosas e 0,45 miligrama de sais, sem contar os vírus e as bactérias. Quem está preocupado com isso? Insalubre é não amar.
por/ Martha Medeiros
Uma vez a atriz e cineasta Carla Camuratti declarou, numa entrevista, que um bom beijo é melhor do que uma transa insossa. Quando a escutei dizendo isso, pensei: "então não sou só eu". Estou com Carla: o beijo é a parte mais importante da relação física entre duas pessoas, e se ele não funcionar, pode desistir do resto.
A Editora Mandarim acaba de lançar um livro que reúne ensaios de diversos intelectuais a respeito do assunto. O nome do livro é O Beijo - Primeiras Lições de Amor, História, Arte e Erotismo. Os autores discutem o beijo materno, o beijo nos contos-de-fadas, o beijo traiçoeiro de Judas, os primeiros beijos impressos em cartazes, o beijo na propaganda, o mais longo beijo do cinema e todas as suas simbologias. Às vezes o livro fica prolixo demais, mas ainda assim é um assunto tentador. Procure-o nas melhores casas do ramo. O livro, porque beijo não está à venda.
Todo mundo sonha com aquele beijo made in Hollywood, que tira o fôlego e dá início a um romance incandescente. Pena que nem sempre isso aconteça na vida real. O primeiro beijo entre um casal costuma ser suave, investigativo, decente. Aos pouquinhos, no entanto, acende-se a labareda e as bocas dizem a que vieram. Existe um prazo para isso acontecer: entre cinco minutos depois do primeiro roçar de lábios até, no máximo, cinco dias. Neste espaço de tempo, ainda compreende-se que os beijos sejam vacilantes: tratam-se de duas pessoas criando um vínculo e testando suas reações. Mas se a decência persistir, não espere ver estrelinhas na etapa seguinte. A química não aconteceu.
Beijo é maravilhoso porque você interage com o corpo do outro sem deixar vestígios, é um mergulho no escuro, uma viagem sem volta. Beijo é uma maneira de compartilhar intimidades, de sentir o sabor de quem se gosta, de dizer mil coisas em silêncio. Beijo é gostoso porque não cansa, não engravida, não transmite o HIV. Beijo é prático porque não precisa tirar a roupa, não precisa sair da festa, não precisa ligar no dia seguinte. E sem essa de que beijo é insalubre porque troca-se até 9 miligramas de água, 0,7 grama de albumia, 0,18 de substâncias orgânicas, 0,711 miligrama de matérias gordurosas e 0,45 miligrama de sais, sem contar os vírus e as bactérias. Quem está preocupado com isso? Insalubre é não amar.
como evitar labios ressecados
Para evitar lábios ressecados, experimente usar batom com hidratante na formulação. Além disso é bom certificar de que eles possuam filtro solar que garante a proteção dos lábios mesmo no inverno.
Evite a flacidez da pele dos seios fortalecendo a musculatura com exercícios localizados, manter uma postura sempre ereta, usar cremes com substancias tensoras e sutiens adequados.
Se surgirem ressecamentos na pele da coxa e pernas o primeiro passo é aposentar a bucha e diminuir o tempo do banho quente. A água e o calor diminuem o manto lipídico que é uma camada natural de gordura. Além disso, procure hidratantes que tenham na fórmula glicerina e lanolina.
Hidratação em peles normais
A banana tem na sua composição carboidratos e vitaminas A, B e C, o que hidrata a sua pele, amacia e forma uma película que impede a perda de água pela pele, além de repor minerais. O iogurte, ajuda também na hidratação, por ser gorduroso, evite passar sobre as espinhas.
Ingredientes:
- 1 banana madura;
- 2 colheres (sopa) de mel;
- 1 colher (sopa) de iogurte natural.
Modo de fazer:
Corte a banana em rodelas e amasse com um garfo. Acrescente o mel, o iogurte e mexa bem, se ficar muito rala coloque mais uma banana. Aplique no rosto e fique por 30 minutos, em seguida enxágüe.
Diminua a oleosidade
Essa máscara é indicada para quem tem a pele muito oleosa e problemas com acne. O talco possui efeito secativo, o mel age como antiinflamatório e cicatrizante e o leite não deixa a pele ressecar.
Ingredientes:
- 1 xícara de leite;
- 3 colheres (sopa) de talco de bebê;
- 1 colher (sopa) de mel de laranjeiras.
Modo de fazer:
Primeiro coloque o talco e o mel numa tijela, depois adicione o leite, aos poucos até virar uma pasta. Aplique no rosto e nas partes oleosas, deixe agir por uma hora, depois retire com uma esponja e água.
Para combater o ressecamento
O abacate é uma fruta rica em aminoácidos, substância anti-septicas, vitaminas C, complexo B e pró-vitamina A, além do ácido linoléico que ajuda a pele a reter a umidade.
Ingredientes:
- ½ abacate;
- 2 colheres (sopa) de óleo de amêndoas;
- 2 cápsulas de vitamina E (400 mg a 500 mg).
Modo de fazer:
Retire a poupa do abacate e misture aos outros ingredientes até formar uma pasta. Aplique no rosto, menos na área dos olhos. Deixe agir por 30 minutos retirando com água fria.
Tonificar e hidratar
O mel é indiscutivelmente ótimo para a pele e para o corpo, ideal para manter uma pele sempre hidratada, agindo com a clara de ovo rica e proteínas (albumina), deixa a pele mais esticada. A aveia repõe os aminoácidos e tem efeito calmante.
Ingredientes:
- 1 colher (sopa) de mel;
- 1 clara de ovo;
- 3 colheres (sopa) de aveia
Evite a flacidez da pele dos seios fortalecendo a musculatura com exercícios localizados, manter uma postura sempre ereta, usar cremes com substancias tensoras e sutiens adequados.
Se surgirem ressecamentos na pele da coxa e pernas o primeiro passo é aposentar a bucha e diminuir o tempo do banho quente. A água e o calor diminuem o manto lipídico que é uma camada natural de gordura. Além disso, procure hidratantes que tenham na fórmula glicerina e lanolina.
Hidratação em peles normais
A banana tem na sua composição carboidratos e vitaminas A, B e C, o que hidrata a sua pele, amacia e forma uma película que impede a perda de água pela pele, além de repor minerais. O iogurte, ajuda também na hidratação, por ser gorduroso, evite passar sobre as espinhas.
Ingredientes:
- 1 banana madura;
- 2 colheres (sopa) de mel;
- 1 colher (sopa) de iogurte natural.
Modo de fazer:
Corte a banana em rodelas e amasse com um garfo. Acrescente o mel, o iogurte e mexa bem, se ficar muito rala coloque mais uma banana. Aplique no rosto e fique por 30 minutos, em seguida enxágüe.
Diminua a oleosidade
Essa máscara é indicada para quem tem a pele muito oleosa e problemas com acne. O talco possui efeito secativo, o mel age como antiinflamatório e cicatrizante e o leite não deixa a pele ressecar.
Ingredientes:
- 1 xícara de leite;
- 3 colheres (sopa) de talco de bebê;
- 1 colher (sopa) de mel de laranjeiras.
Modo de fazer:
Primeiro coloque o talco e o mel numa tijela, depois adicione o leite, aos poucos até virar uma pasta. Aplique no rosto e nas partes oleosas, deixe agir por uma hora, depois retire com uma esponja e água.
Para combater o ressecamento
O abacate é uma fruta rica em aminoácidos, substância anti-septicas, vitaminas C, complexo B e pró-vitamina A, além do ácido linoléico que ajuda a pele a reter a umidade.
Ingredientes:
- ½ abacate;
- 2 colheres (sopa) de óleo de amêndoas;
- 2 cápsulas de vitamina E (400 mg a 500 mg).
Modo de fazer:
Retire a poupa do abacate e misture aos outros ingredientes até formar uma pasta. Aplique no rosto, menos na área dos olhos. Deixe agir por 30 minutos retirando com água fria.
Tonificar e hidratar
O mel é indiscutivelmente ótimo para a pele e para o corpo, ideal para manter uma pele sempre hidratada, agindo com a clara de ovo rica e proteínas (albumina), deixa a pele mais esticada. A aveia repõe os aminoácidos e tem efeito calmante.
Ingredientes:
- 1 colher (sopa) de mel;
- 1 clara de ovo;
- 3 colheres (sopa) de aveia
Como fazer cabelos volumosos cacheados
Cabelos volumosos feitos em casa
Aprenda a fazer um look cacheado
A dica é do maquiador e cabeleireiro Rogério Santana, responsável pelo beauty do desfile de Carlos Tufvesson. Para deixar os cabelos com volume e sem precisar do babyliss, passe pouco condicionador na hora do banho. Com os cabelos úmidos, aplique um mousse para volume. Seque e faça rolinhos com o dedo em sentidos diferentes, mecha por mecha, e prenda com grampos. Espere pelo menos 30 minutos e coloque spray finalizador. Depois, é só soltar.
O melhores parques do Brasil
Parques estaduais e nacionais do Brasil guardam a colorida natureza
Estadual ou nacional, marinho ou terrestre, novo ou pré-histórico. Não importa, o Brasil guarda sua variada geografia em excelentes parques espalhados por todas as regiões e conhecê-los significa testemunhar o lado protegido do país.
- Parque Nacional do Itatiaia
É o parque mais antigo do Brasil, cujos trabalhos de abertura começaram em 1913. O relevo montanhoso, na Serra da Mantiqueira, abriga picos famosos como o Itatiaiaçu, nas Agulhas Negras, o ponto mais do Rio de Janeiro, a 2.792 metros.
- Serra da Capivara
Localizado no Piauí, a 530 quilômetros de Teresina, esse parque é considerado um dos mais importantes patrimônios da Pré-História e foi criado para preservar sítios arqueológicos importantes de 100 mil anos. Pinturas rupestres e formações rochosas esculpidas pela ação das águas são as principais atrações desse parque em plena caatinga brasileira.
- Serra do Cipó
Cânions e cachoeiras são os principais atrativos desse parque mineiro a 90 quilômetros de Belo Horizonte. A variada geografia local proporciona a prática de esportes radicais como caiaque nas águas calmas do rio Cipó, rapel nos paredões do Morro da Pedreira e trilhas para caminhadas.
- Parque Nacional da Chapada Diamantina
Esse impressionante parque localizado na serra baiana foi criado em 1985 e ainda sofre com alguns problemas causados pela falta de fiscalização em seu entorno como o garimpo descontrolado de diamantes, queimadas e caça. Mesmo assim, a Chapada Diamantina é umas das paisagens naturais mais impressionantes do Brasil com cânions, vales profundos, grutas e cavernas.
- Parque Nacional do Iguaçu
Não seria exagero dizer que dez em cada dez estrangeiros que visitam o Brasil têm também como destino as cataratas do Iguaçu. O parque ocupa uma área de mais de 400 quilômetros do extremo oeste do Paraná e é, mundialmente, conhecido pela força e beleza das águas das cataratas.
- PETAR
As principais atrações do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) estão mesmo escondidas. Localizado no extremo sul de São Paulo, o parque abriga mais de 300 cavernas, embora apenas 12 delas estejam abertas para visitação. O local é democrático e oferece opção de aventura para todos os estilos: desde passeios turísticos com escadas e passarelas até cavernas cortadas por rios e escaladas.
- Parque Nacional de Itaúnas
Localizado na capixaba Itaúnas, o parque é marcado pela variedade de ecossistemas como dunas, manguezal, restinga e Mata Atlântica. Impossível não ver as dunas de até 30 metros de altura, mas difícil vai ser encontrar as jaguatiricas que vivem no local. É considerado Patrimônio da Humanidade.
- Parque Nacional da Serra dos Órgãos
O terceiro parque mais antigo do País impressiona pelas belezas naturais locais como piscinas de água natural e picos rochosos como o Dedo de Deus e a Pedra do Sino, a 2.263 metros de altura, o ponto mais alto. O parque está na região serrana do Rio de Janeiro.
- Parque Nacional de Aparados da Serra
A maior e mais impressionante atração desse parque gaúcho é o cânion Itaimbezinho, com quase 6 km de extensão e paredões com até 720 metros de altura. Os visitantes mais radicais costumam fazer um trekking de oito horas por dentro do cânion cruzando as águas do rio do Boi. Quem não tiver disposição para a longa caminhada pode avistar parte do cânion a partir de alguns mirantes facilmente alcançados por trilhas.
- Parque Nacional da Serra da Canastra
Esse parque mineiro criado em 1972 esteve isolado por estradas precárias há até pouco tempo. A região é berço de um dos rios mais famosos do País, o São Francisco, e possui uma vegetação rasteira que proporciona grandes vistas panorâmicas.
As dez melhores piscinas do mundo
Faça chuva ou faça sol, a piscina é quase sempre a “menina dos olhos” de um hotel. Imagine então quando elas são como as que listamos abaixo...
1 - La Casa Que Canta – México (Zihuatanejo)
Este hotel, restaurante e spa é lindo. Mas, a queridinha é mesmo a piscina. Sim, você pode fazer um mergulho com toda a privacidade do mundo se optar pela suíte máster, que conta com uma exclusiva, praticamente à beira-mar. Mas no terraço as águas do hotel quase se misturam às águas do mar, rendendo um visual pra lá de impressionante – especialmente durante o crepúsculo, quando tudo parece fazer parte de uma mesma coisa, pincelado pelas luzes das embarcações. O quarto mais baratinho sai por US$ 535. Se você quiser lazer completo, tire do bolso (ou da vida) US$ 2648.
2 - Intercontinental Hong Kong - China (Hong Kong)
É de se supor que um dos hotéis mais sofisticados do mundo tenha a piscina mais sofisticada do mundo. Para executivos ou viajantes, a piscina oferece a vista da Baía Vitória e da Ilha de Hong Kong – ainda mais colorida à noite, quando as luzes dos prédios e navios refletem em tons avermelhados e amarelados na água. É um dos mais belos pontos turísticos da cidade, famoso pelos maravilhosos espetáculos de fogos. Que você pode assistir, se tiver dinheiro, de uma das áreas de lazer mais chiques do mundo. Quem pode, pode... E se você puder mesmo, opte pela suíte presidencial: a piscina privativa até parece uma campo de pouso... Impressionante! Valores? A diária "mais baratinha" sai por US$ 500.
3 - The Biltomre Hotel – Estados Unidos (Coral Glables)
Tem campo de golfe e tem spa, mas quem rouba a cena é a piscina – por mais que tudo neste hotel seja colossal. Lá são realizadas apresentações, competições e outras atividades, que podem ser assistidas pelos hóspedes de cabanas sob palmeiras e coberturas charmosas, ao estilo mediterrâneo. Entre US$ 400 e US$ 5 mil.
4 - Golden Nugget – Estados Unidos (Las Vegas)
Las Vegas, a Cidade do Pecado, é um verdadeiro reino de construções extravagantes. Sabendo que seus visitantes são em geral pessoas que gostam de fortes emoções, o Cassino e Hotel Golden Nugget apostou na ideia e construiu uma piscina enorme com nada menos do que um aquário gigante no centro. Você pode nadar ao lado de tubarões, literalmente, e se refrescar com quedas d’água ou um drink.
5 – Grand Huatt Kauai Resort e Spa – Estados Unidos (Koloa, Havaí)
Aqui, a água está em todos os cantos, praticamente como uma extensão da natureza havaiana. A única diferença é que, em alguns pontos, ela é salgada. Em outros, é doce. Este resort apostou em diferentes cantinhos para as pessoas relaxarem, com cascatas em meio à pedras, lagoas e belos jardins. O preço pode ser também salgado: diárias em quartos simples não saem por menos de US$ 400...
6 – Le Meridien Makadi Bay - Egito (Makadi Bay)
São 6400 metros quadrados de piscina – a maior do Oriente Médio. De quebra, você ainda leva a vista sensacional de Makadi Bay, um dos lugares que despontaram como sofisticado destino turístico no Egito. Se você cansar da água doce, pode dar alguns passos e mergulhar nas águas do mar. Que chato...
7 – Amanjena Resort – Marrocos (Marrakesh)
Tudo neste complexo é superlativo. Mas o que impressiona é o fato de que toda a área de lazer parece estar voltada à piscina, suas fontes e “cantinhos”. Palmeiras e oliveiras espalhadas oferecem descanso do sol. Quartos abrem suas portas e oferecem a vista de partes da piscina, que se desdobra para agradar todos os hóspedes. Luxo, luxo, luxo. Por quanto? As diárias podem ultrapassar US$ 3 mil.
8 – Mandarim Oriental Hotel Kuala Lampur - Malásia (Kuala Lampur)
Kuala Lampur vibra modernidade, e a piscina deste hotel sabe aproveitar muito bem a vista que a capital da Malásia oferece: delicadamente, consegue misturar o novo, futurista, com jardim suspenso e águas, resultando em uma área de lazer sensacional.
9 – Palazzo Sasso - Itália (Ravello)
Esta piscina de 18 metros de largura não seria nada excepcional, não fosse a vista: está encravada em um penhasco na Costa Amalfitana, na Itália. Além disso, o hotel tem algumas entradas que permitem visualizar quem está dentro da piscina. Comprometedor, mas interessante... A brincadeira custa de 198 a 2200 euros. Tudo depende da vista.
10 - San Alfonso del Mar – Chile (Algarrobo)
E o prêmio vai para ela: a maior piscina do mundo, com mais de um quilômetro de extensão. São 250 milhões de litros de água salgada, retirada do mar e tratada, garantido uma transparência incrível e, claro, uma menção no Guiness. Dá para nadar, passear de caiaque e – pasmem! – até mesmo praticar vela. Não é sensacional? E o melhor: fica a apenas 90 quilômetros de Santiago. Como o resort é um complexo gigante, o valor das acomodações varia muito. Mas os interessados podem pesquisar os preços no site
O dez melhores parques do mundo
É preciso ter nervos de aço para encarar estes brinquedos. Mas muita gente tem, e coleciona memórias adrenalizantes.
Se você é do tipo que encara o desafio, pode seguir em frente. Há emoção em tudo quanto é lugar. Escolhemos 10 parques em 10 países diferentes. Se estiver de férias, passe por lá.
Six Flag Magic Mountain
A rede Six Flag é provavelmente uma das mais queridas entre os fãs de adrenalina, com vários parques nos Estados Unidos. Visite o Six Flag Magic Mountain, em Santa Clarita, Los Angeles, com a primeira montanha-russa em quatro dimensões construída: a X². Os assentos do brinquedo giram 360 graus – para frente ou para trás. Tem coragem? O Tastu também é atração, sendo uma das maiores e mais rápidas do mundo.
Fuji-Q High Land
Imagine alcançar uma velocidade de 172k/h em dois segundos, aos pés do Monte Fuji. Parece ser no mínimo interessante, não é mesmo? A atração de 52 metros de altura, a Dodonpa, fica no Fuji-Q High Land, em Yamanashi, no Japão. Você também pode aproveitar e dar uma voltinha no Fujiyama, com seus quase 80 metros de altura e velocidade de 130k/h. Está na chuva, é pra se molhar, não é mesmo?!
Heide-Park
O Heide-Park, em Soltau, é um dos maiores parques de diversões da Alemanha, com área de 850 mil metros quadrados. A queridinha do parque atualmente é a Gyro-Drop-Tower “Scream”. São 60 metros de altura e descidas de até 48 metros, atingindo velocidade de 98k/h. A tradicional Colossos ainda leva os corajosos à loucura como uma das mais íngremes do planeta.
Beobbejaanland
O Bobbejaanland, em Antuérpia, na Bélgica, é um parque de diversões bastante popular, oferecendo cerca de 50 atrações, com seis montanhas-russas. A mais terrível é a Typhoon, com quedas bastante verticais e quatro inversões. Há também a Dreamcatcher, que, embora com uma altura de apenas 25 metros, tem curvas que levam os passageiros ao delírio.
Dreamworld
Austrália, terrinha da emoção e dos esportes radicais, não ficaria de fora da lista. O parque Dreamworld, em Gold Coast, tem a Tower of Terror que joga você em uma queda livre de 100 metros. Os aventureiros chegam a uma velocidade de 160k/h em sete segundos. Há também atrações mais brandas, especialmente para quem gosta de água e animais!
PortAventura
PortAventura fica em Salou, Espanha, a uma hora de Barcelona. O parque é dividido em cinco “universos”: Faroeste, China, Mediterrâneo, Polinésia e México. Cada área tem várias atrações. O Dragon Khan tem oito loops que levam o visitante a uma velocidade de até 110k/h. Você também pode embarcar em uma aventura que em três segundos adquire a velocidade de 135k/h no Furius Baco.
Alton Towers
Alton Towers, em Staffordshire, é um dos parques mais visitados do Reino Unido. Além de atrair milhares de visitantes anualmente com suas diversões adrenalizantes, abriga espaço do resort e do parque aquático Cariba Creek. As maiores atrações do parque são: Nemesis, a primeira montanha-russa invertida da Europa, e o Oblivion, a primeira montanha-russa vertical, e a Air, brinquedo que dá a sensação de estar voando.
Mirabilandia
Mirabilandia, em Ravena, é o maior parque da Itália, com atrações para todas as idades e alguns brinquedos de arrepiar. O Katun, uma montanha-russa invertida que percorre mais de um quilômetro a 110k/h com um loop de 360 graus e descida de 50 metros.
Canada's Wonderland
Canada’s Wonderland , em Ontário, tem mais de 200 atrações, com variados tipos de montanhas-russas e um parque aquático de 81 mil metros quadrados. A atração para os que gostam de fortes emoções é o Mighty Canadian Minebuster, a maior montanha-russa do país. O visitante chega a uma velocidade de 90 k/h em mais de um quilômetro de curvas. Em maio, o parque deve apresentar a Behemoth, uma montanha-russa com uma subida de 70 metros e descida que atinge 125k/h em menos de quatro segundos.
Parque de la Costa
Parque de la Costa, em Buenos Aires, na Argentina, reúne bastante coisa legal A montanha russa Boomerang, por exemplo, leva os visitantes ao delírio levando os carrinhos para a frente e para trás, chegando a 37 metros de altura e velocidade de 75k/h. O El Desafio também é uma montanha russa invertida, com 500 metros de corrida, chegando a uma velocidade de 80k/h e altura de 36 metros.
Dez motivos para ir a praia no inverno
Troque o óbvio pelo improvável e assegure um fim de semana muito divertido e econômico!
Todo ano, é a mesma coisa: chega o inverno e as pessoas correm para as serras. Mas, quem é do tipo que segura o dinheiro até o instante derradeiro, sabe que esta é a melhor época para ir à praia nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. É isso mesmo. Uma forma de garantir o lazer e fazer economia.
Quantas vezes você não chegou ao quiosque à beira-mar durante a alta temporada e quase caiu para trás com o preço da porção de lula? Optou por ficar ali mesmo e demorou meia hora para conseguir uma mesa, quase surdo por causa da música alta, tendo que fazer malabarismos no banheiro depois de encarar uma fila gigante? É o retrato da praia no verão.
Por isso, listamos 10 motivos para você pegar as suas coisas e partir para o litoral no começo do inverno (e é claro que deixamos de lado as "sempre quentes" praias nordestinas...). Em cinco lugares diferentes com três opções de hospedagem em cada. Topa?
Razões para curtir o inverno na praia
1 – Estradas livres - Sabe aquele trânsito infernal que a maioria dos turistas pega indo ao Litoral Norte de São Paulo nos feriadões prolongados? Não existe durante o inverno. Dá pra fazer até “bate-e-volta”. Numa boa.
2 - Preços - Se não caem pela metade, diminuem bastante. Aquela porção de batata-frita que você pagou R$ 15 na alta vai sair por, no máximo, R$ 8. E o garçom, que antes parecia tão grosseiro e apressado, vai fazer de tudo para tratá-lo bem (a última cerveja, que vem gelada, pode até ficar por conta da casa). Além disso, é possível pagar por uma hospedagem realmente legal.
3 - Sossego - No inverno, a praia é praticamente sua: além de estar mais limpa, permite que você use aquele biquíni amarelinho sem sentir vergonha nenhuma porque, afinal, não há quase ninguém para observar você. E estender a canga em qualquer ponto da areia aproveitando apenas o barulho do mar.
4 – Tempo (acredite se quiser) - Dificilmente chove. As chances de ficar dentro de casa todo o fim de semana, optando pelo abençoado baralho, é maior no verão.
5 – Situação - É romântico. Praia deserta, à noite, combina com violão e fogueira.
6 – Saúde - Fazer exercícios na praia durante o inverno é algo que atrai até os mais sedentários. Caminhadas pela orla permitem bons momentos de relaxamento sem muito suor e sem o risco de ficar com insolação; as bicicletas não se trombam na rua.
7 – Compras - Você pode, finalmente, conferir com calma todas aquelas barraquinhas de artesanato e brincos e voltar para a casa sem a sensação de ter visitado uma feira marroquina.
8 – Mar irado - O inverno garante boas ondas para quem é adepto do surfe. Campeonatos de vela rendem uma boa distração em algumas praias.
9 – Visita ao que nunca viu - Já que entrar no mar vira desafio, você não vai sentir remorso se substituir a ida à praia por uma visita aos monumentos históricos da região e enriquecer a cachola.
10 – Festas, festivais, festinhas... - As prefeituras de algumas cidades litorâneas costumam promover festivais para os turistas durante a baixa-temporada, principalmente gastronômicos. Aquele camarão gigante, cujo preço normalmente supera o tamanho do seu bolso, pode virar realidade no seu prato.
Todo ano, é a mesma coisa: chega o inverno e as pessoas correm para as serras. Mas, quem é do tipo que segura o dinheiro até o instante derradeiro, sabe que esta é a melhor época para ir à praia nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. É isso mesmo. Uma forma de garantir o lazer e fazer economia.
Quantas vezes você não chegou ao quiosque à beira-mar durante a alta temporada e quase caiu para trás com o preço da porção de lula? Optou por ficar ali mesmo e demorou meia hora para conseguir uma mesa, quase surdo por causa da música alta, tendo que fazer malabarismos no banheiro depois de encarar uma fila gigante? É o retrato da praia no verão.
Por isso, listamos 10 motivos para você pegar as suas coisas e partir para o litoral no começo do inverno (e é claro que deixamos de lado as "sempre quentes" praias nordestinas...). Em cinco lugares diferentes com três opções de hospedagem em cada. Topa?
Razões para curtir o inverno na praia
1 – Estradas livres - Sabe aquele trânsito infernal que a maioria dos turistas pega indo ao Litoral Norte de São Paulo nos feriadões prolongados? Não existe durante o inverno. Dá pra fazer até “bate-e-volta”. Numa boa.
2 - Preços - Se não caem pela metade, diminuem bastante. Aquela porção de batata-frita que você pagou R$ 15 na alta vai sair por, no máximo, R$ 8. E o garçom, que antes parecia tão grosseiro e apressado, vai fazer de tudo para tratá-lo bem (a última cerveja, que vem gelada, pode até ficar por conta da casa). Além disso, é possível pagar por uma hospedagem realmente legal.
3 - Sossego - No inverno, a praia é praticamente sua: além de estar mais limpa, permite que você use aquele biquíni amarelinho sem sentir vergonha nenhuma porque, afinal, não há quase ninguém para observar você. E estender a canga em qualquer ponto da areia aproveitando apenas o barulho do mar.
4 – Tempo (acredite se quiser) - Dificilmente chove. As chances de ficar dentro de casa todo o fim de semana, optando pelo abençoado baralho, é maior no verão.
5 – Situação - É romântico. Praia deserta, à noite, combina com violão e fogueira.
6 – Saúde - Fazer exercícios na praia durante o inverno é algo que atrai até os mais sedentários. Caminhadas pela orla permitem bons momentos de relaxamento sem muito suor e sem o risco de ficar com insolação; as bicicletas não se trombam na rua.
7 – Compras - Você pode, finalmente, conferir com calma todas aquelas barraquinhas de artesanato e brincos e voltar para a casa sem a sensação de ter visitado uma feira marroquina.
8 – Mar irado - O inverno garante boas ondas para quem é adepto do surfe. Campeonatos de vela rendem uma boa distração em algumas praias.
9 – Visita ao que nunca viu - Já que entrar no mar vira desafio, você não vai sentir remorso se substituir a ida à praia por uma visita aos monumentos históricos da região e enriquecer a cachola.
10 – Festas, festivais, festinhas... - As prefeituras de algumas cidades litorâneas costumam promover festivais para os turistas durante a baixa-temporada, principalmente gastronômicos. Aquele camarão gigante, cujo preço normalmente supera o tamanho do seu bolso, pode virar realidade no seu prato.
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